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Onças pintadas e lagartos morrem no Zoológico de Belo Horizonte

 

Nesta quarta-feira (20), dois animais morreram no Zoológico de Belo Horizonte. Jaguar macho, Pytu e lagarto-monitor. A Fundação Parques Municipais e de Botânica Animal (FPMZB) emitiu nota lamentando a morte desses animais.

Pytu Jaguar é muito jovem e chegou ao zoológico no ano passado. Este animal passou pelo período de quarentena antes de entrar na área de exposição, e se adaptou bem à nova cerca e mostrou boa saúde.

Porém, no último 15º dia, a onça apresentou sinais de chiado, barulho, dor e cansaço. O animal recebeu todos os medicamentos necessários, mas não resistiu. A causa da morte da onça ainda é desconhecida, mas há suspeita de pneumonia.

“O FPMZB lamenta profundamente essa perda, pois Pytu representa os esforços permanentes da fundação e de muitos parceiros para garantir o melhor bem-estar e práticas de manejo protegendo as espécies brasileiras ameaçadas de extinção. Ciente de prevenir a biodiversidade em vários biomas O desafio da perda sexual, FPMZB continuará a manter o compromisso e a dedicação aos 25 planos de conservação dos quais participa, que visam garantir a proteção da ameaçada fauna brasileira e de seus habitats e ecossistemas naturais ”, disse a fundação.

Outro animal morto é o lagarto monitor. As lagartas têm idade, 24 anos, e a expectativa de vida desta espécie é de 20 anos.

“Com o processo de envelhecimento, o animal passou por alterações oculares relacionadas, que acabaram levando a lesões oculares irreversíveis. Nos últimos meses, apesar das contínuas tentativas, ele foi gradativamente perdendo o interesse pela comida.

Foi encaminhado ao serviço veterinário para atendimento, que constatou desidratação e enfermidades relacionadas à velhice ”, informou a fundação.

O fígado e os nódulos tumorais do animal ainda apresentavam grandes alterações e, apesar de tentar reverter a situação, não respondeu ao tratamento e morreu.

“Esses animais serão encaminhados ao Museu de História Natural da PUC. A FPMZB tem o compromisso de total transparência nas atividades do Zoológico de Belo Horizonte e demais unidades que administra. Por isso, valoriza a divulgação de toda história correta e informações confiáveis, Seja positivo, como nascer, adquirir novos animais, participar de programas de proteção de espécies ameaçadas de extinção, ou até mesmo informações relacionadas a questões mais delicadas, como a morte de seus animais ”, afirma a Fundação Summing.

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Marcio Ribeiro

Marcio Ribeiro

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 13 anos de trabalho dedicado ao mercado digital, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação.

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