Quintalzinho faz aquecimento para o Festival Só Amor no Jângal

Vem ai uma nova experiência na Montanha. No sábado, dia 27 de abril, o "Festival Só Amor" acontece em BH levando muita música boa e alto astral para o Mirante da Faculdade Milton Campos com a vista mais incrível da cidade. Nesse festival vamos montar uma pista com a Kombi do Jângal! O Quintalzinho marca presença no festival, compondo o line-up das atrações. Os djs Mayrink e Tilulu se apresentam no intervalo das bandas, discotecando brasilidades e hits atemporais que fazem a pista transbordar muito amor.

 

E na quinta-feira, dia 25 de abril, uma noite especial de Quintalzinho fará o aquecimento oficial do festival no Jângal. Com direito a shows especiais de três atrações do festival, sorteio de ingressos e muita energia gostosa do nosso Pub Garden Jângal. No palco tem o show Groove do Cruv, com Cruvinel, além das apresentações do Dj Mayrink e do Dj Tilulu, com repertório que combina com a proposta do Festival Só Amor. Horário: 18:00 às 00:30. Preço: OFF entrada até 19:00h, após esse horário será cobrada entrada de $15.

 

Faça Sua Reserva

Dada a popularidade do Jângal e a expectativa de alta demanda para este evento especial, é altamente recomendável que as reservas sejam feitas com antecedência. Garanta sua mesa e sua participação nesta celebração outonal através do link jangal.urbi.me ou pelo WhatsApp (31) 99801-5182

https://www.jangalbh.com/

 

Sobre o Jângal

Desde sua inauguração em 2013, o Jângal tem sido um refúgio para os amantes de boa música, arte e gastronomia em Belo Horizonte. Reconhecido por seu ambiente aconchegante e sua programação cultural diversificada, o bar se consolidou como um dos melhores da cidade, recebendo diversos prêmios e mantendo-se no topo das recomendações do TripAdvisor.

 

https://www.instagram.com/jangalbh/

R. Outono, 523 – Cruzeiro

(31) 3653-8947

 

Sobre o Cruveinel

Cruvinel lança álbum “Absorvendo Tudo”, produzido pelo selo 

Música aos Montes

Escute o álbum

 

No final de 2023, o artista de Belo Horizonte Cruvinel lançou o álbum “Absorvendo Tudo”, entregando mais seis faixas inéditas após o lançamento do EP “Até Então”. Atravessado por uma estética setentista, o disco é um retrato do amor do artista pelo circuito artístico, boêmio e cultural de Belo Horizonte e do Brasil. O álbum foi produzido no Música aos Montes, selo belo-horizontino especializado em música popular brasileira. As faixas foram compostas, em sua maioria, no espaço, ao lado de Dan Oliveira, produtor musical do selo e grande violonista, que já acompanhou grandes músicos, como Lô Borges. 

 

Nascido no triângulo mineiro, na cidade de Ituiutaba, Cruvinel mudou-se para Belo Horizonte muito cedo em sua vida. Cria do circuito boêmio da cidade, cultiva fortes trocas com a cultura local. Na capital, o compositor já sustenta forte base de fãs, várias parcerias e contatos com artistas locais. Cruvinel também é vocalista da banda Noema, além de trilhar, com a cantora Bárbara Leão, o projeto de samba Saracuteio, que já passou por diversos bares tradicionais da cidade, além de grandes palcos, como o Summertime Festival.

 

ABSORVENDO TUDO

 

O álbum é, entre rupturas e continuidades, um divisor de águas na carreira de Cruvinel. No nome já antecipa: traz o que o compositor absorveu até aqui, em um percurso de amadurecimento artístico e pessoal. As tradicionais referências da MPB do compositor estão em cena, mas a voz suave arrisca novos lugares e os arranjos ganham mais peso. 

 

“Eu saí da minha zona de conforto. Eu sempre tive essa tendência de fazer um som mais orgânico, uma coisa mais voz e violão na cara mesmo, mais para uma levada João Gilberto, que é uma grande referência. Agora, com novas vivências e referências, eu passei a incorporar um arranjo mais preenchido, além de utilizar outras regiões da minha voz. Acho que pensando muito no ao vivo, no show com banda, que é algo muito importante para esse novo momento na minha carreira” comenta Cruvinel. 

 

O lançamento vem após um longo processo de estudo e trabalho no Música aos Montes. O objetivo que guiou todas as etapas foi apresentar a identidade do artista de forma consistente. “O Cruvinel já é um artista com alguns singles, várias parcerias e experiências, porém faltava uma coisa que unisse tudo que ele é de forma coesa. A gente conversou muito, compôs junto e escutou muita música, buscando solidificar o estilo dele, entendendo o mercado atual” comenta Dan Oliveira, produtor musical do álbum e do selo.

 

O disco, assim, conseguiu concentrar os elementos que fazem Cruvinel ser Cruvinel. O carisma do compositor está no groove dançante, que tem influências do samba ao rap. Nas sonoridades, destaca sua reverência pelo Brasil 70, assim como sua ligação com o atual e com a juventude. O som de fita cassete, por vez, invade a produção, que também traz elementos eletrônicos, como beats e sintetizadores -  misturando com maestria nostalgia e modernidade. 

 

As músicas falam sobre amor, frustrações, temas comuns da experiência humana, mas também sobre a vivência particular de ser brasileiro e povoar as ruas entre montanhas de Minas Gerais. As noites em botecos, os bares do bairro Santa Tereza e a beleza de viver em Belo Horizonte fazem parte das faixas. 

 

SOBRE CRUVINEL

 

O violão de nylon na primeira cena, junto ao timbre suave e marcante da voz ritmada, conquistaram a cena musical belo-horizontina. Tocou em grandes palcos, como o festival A Ilha e Summertimes. Em sua identidade, são incontestáveis as influências de clássicos da MPB, como Djavan e Jorge Ben Jor.

 

Em 2020, a trajetória do artista se uniu ao selo Música aos Montes e, juntos, lançaram o single “Ainda Espero”, que já na primeira semana atingiu o primeiro lugar no Viral BH. Hoje, o artista reúne mais de 800 mil streams no Spotify, com cerca de 10 mil ouvintes mensais. Começou a construir a forte base de fãs na internet, principalmente no Twitter, em que postava diversas versões musicais. Em seu perfil no TikTok, alguns vídeos ultrapassam 200 mil visualizações atualmente. 

 

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FAIXA A FAIXA 

 

Até Então

A primeira faixa do disco e a mais antiga das doze sintetiza o conceito do EP, que traz muito do trabalho do artista até então. A sonoridade flerta com a bossa nova, com toques lo-fi. Na produção, contou com a participação de Júlio Anfer, que já trabalhou como compositor para a banda Lagum, e na composição, com a de João Ferreira, da banda Daparte.

 

Mente no Talo 

Na segunda faixa, Cruvinel canta sobre o cansaço de promessas vazias em um relacionamento. De forma irônica, o compositor expressa sua busca pelo desprendimento da situação. Nos arranjos, traduz a ironia da letra em um samba rock com influências de Jorge Ben Jor.

 

Dane-se 

Em uma atmosfera dançante, aborda o momento de apaixonamento de uma forma descontraída. Como uma espécie de antítese da música anterior, diz sobre uma quase completa submissão à pessoa amada. Traz elementos da música latina, em instrumentos como conga e timbales.

 

A Senha

Dan Oliveira e Carol Figueiredo, produtores do EP, concordaram em dizer que a faixa é “uma expressão autêntica da identidade e o orgulho de ser de Minas Gerais”. Na música, certa psicodelia setentista, que faz parte do disco, começa a ser introduzida.

 

Desbaratinar 

Trazendo leveza ao trabalho, a faixa vem atravessada pela Bossa Nova, abordando a vontade do compositor de desacelerar e encarar a vida com leveza. “Desbaratinar” convida o ouvinte a um momento de introspecção.

 

Val

Uma mensagem de agradecimento, “Val” é uma declaração de amizade para alguém que escuta os desabafos e indecisões do eu lírico de dia ou na madrugada. Completamente gravada na fita cassete, a produção enfatiza o clima de mistura entre antigo e moderno presente no álbum.

 

Raiar 

 

“Raiar” abre a segunda parte do disco e é a composição mais recente do artista. Criada em um momento despretensioso no estúdio Música aos Montes, a faixa foi composta junto a Dan Oliveira e aborda a necessidade de permitir a entrada da luz em momentos difíceis. 

 

Voo de Engano 

 

A música é mais um trabalho em que a ligação forte de Cruvinel com Belo Horizonte se destaca. A faixa tem composição de Tuzin, um artista da cidade, que acompanha Cruvinel desde os primeiros lançamentos. Com influência do pagode, de forma bem popular, trata de um amor platônico. 

 

Ideais 

 

Uma relação que coloca à prova seus ideais, essa é a temática de “Ideais”. A faixa também partiu das trocas com Dan Oliveira nos momentos despretensiosos de composição no estúdio Música aos Montes e se inspira em uma relação entre pessoas muito diferentes em convicções.

 

Sensacional 

 

“Sensacional” deixa evidente a ligação do disco com a música brasileira em suas diversas vertentes. Na sonoridade de um afoxé moderno, a faixa também ressalta o amor do artista pela boemia da capital mineira. Citando o circuito de bares do bairro Santa Tereza, expressa a felicidade em dividir a vida com alguém que também ama esses espaços.

 

Meu amor tá 

 

A penúltima música do disco é mais um retrato da vivência boêmia do compositor. Na letra, conta sobre virar a noite em um encontro em um boteco de BH. Surgiu de uma harmonia de Dan Oliveira, que ganhou letra e forma após a vivência de Cruvinel.

 

Absorvendo Tudo

 

Composta em um momento de medos e indecisões, a música diz sobre confiar em sua trajetória individual e única. “Absorvendo Tudo” enfatiza a proposta do disco de mistura de referências e é um lembrete do artista a si mesmo das vivências e aprendizagens que teve até então. 

 

SOBRE O MÚSICA AOS MONTES

 

O Música aos Montes é um selo musical localizado entre os mares de morros da cidade de Belo Horizonte-MG. Fundado por Carol Figueiredo em parceria com Dan Oliveira, o MaM participa ativamente na formação de artistas em que enxerga alto potencial. O foco estilístico gira em torno dos gêneros Nova MPB, Jazz, Pop Rock e Pop Leve.

 

De início como produtora musical, o projeto se destacou pela expertise da dupla de músicos mineiros que o lideram. A iniciativa hoje oferece um ecossistema fechado, oferecendo assistência da composição à divulgação, em parceria com a Sony e com a Symphonic Distribution. Além disso, também cria palcos itinerantes espalhados pela cidade para apresentações periódicas de seus artistas - divulgando novidades e disseminando cultura. 

 

Dan Oliveira formou-se em violão erudito pelo Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez e violão popular pela Bituca, onde estudou violão com Gilvan de Oliveira e harmonia/arranjo com Ian Guest. Recebeu reconhecimentos como o Prêmio Jovem Instrumentista BDMG em 2012. Como cantor e violonista, gravou os DVDs "Lua Clareou (2015)" com Saulo Laranjeira e "Tênis + Clube ao Vivo no Circo Voador (2019)" com Lô Borges. Dividiu palcos com grandes nomes, como Vander Lee e Cláudio Venturini.

 

Carol Figueiredo estudou música no Souza Lima & Berklee. Lá, conviveu com grandes nomes da música como Roberto Menescal, Sizão Machado (baixista do Djavan e da Elis Regina), e André Marques (atual pianista do Hermeto Pascoal). Como cantora de Jazz e MPB, produziu dois discos, chamados “Jazz com Tutu'' (2007) e Autoral (2007). Colhendo os frutos do álbum “Jazz com Tutu”, se apresentou no Savassi Jazz Festival Novos Talentos do mesmo ano. Hoje, atua como diretora executiva do selo, manager e atua na produção de shows e festivais.

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