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“Get Back” atraiu mais de 154,8 milhões de pessoas por meio da tecnologia digital em todo o mundo.

Depois de estar imerso em 60 horas de filmagens e 150 horas de gravação, o diretor Peter Jackson trouxe um grande presente para os fãs dos Beatles por meio da série de documentários. Em 3 episódios de cerca de duas horas por episódio, você vivenciará a intrincada experiência de explorar a banda mais famosa de todos os tempos, longe dos holofotes e do público, enquanto os 4 membros se preparam para sua última apresentação e gravam seu “Let It Seja “álbum.

A Decode, empresa de consultoria e aquisição de clientes do Grupo BTG Pactual, acompanhou a resposta online do tema e encontrou dados muito interessantes sobre a opinião dos internautas no “fim do começo”. Os Beatles. Verificar:

Globalmente, a série atingiu cerca de 154,8 milhões de pessoas e é tema de 4.618 artigos. Por outro lado, só no Brasil, atingiu cerca de 21,5 milhões de pessoas, foi mencionada em 151 artigos, foi mencionada 189 mil vezes no Twitter e a própria banda foi mencionada 36 mil vezes na rede social passarinho.

Em geral, este trabalho foi muito bem recebido pelos internautas, pois no Facebook 96% dos usuários gostaram da série, enquanto 2% dos usuários ficaram surpresos e 2% dos usuários expressaram sarcasmo. No Twitter, 91% dos usuários são positivos sobre o “Get Back”, enquanto 7% e 2% dos usuários se expressam de forma negativa e neutra, respectivamente.

Obviamente, a nova versão lançada no Disney + causou uma grande sensação para a banda.Nos dias de lançamento das três versões (25, 26 e 27 de novembro), o volume de buscas no Google aumentou em 120%. Além disso, desde a estreia do documentário, a rede social dos Beatles ganhou novos seguidores:

Instagram: 16.878 novos seguidores (83% a mais que a média diária dos 5 dias anteriores)
Twitter: 5.390 novos seguidores ganhos (358% a mais que a média diária dos 5 dias anteriores)

A Internet rapidamente mostrou ao mundo qual dos seus Beatles favoritos é o seu favorito: Paul McCartney foi responsável por 42% das menções da banda no Twitter, John Lennon por 30%, e George Harry Sen por 19% e Ringo Star por 9%.

Yoko Ono, viúva dos ex-Beatles John Lennon, tornou-se um dos assuntos mais comentados da produção.Quando a banda estava ensaiando, ela apareceu silenciosamente ao lado do marido por várias horas. No Twitter, 6% dos comentários argumentaram que a artista não deveria ser responsável pela separação da banda, enquanto 94% dos comentários acusaram os usuários de opiniões negativas sobre os momentos de Yoko na série: 41% disseram que ela aparecia com frequência em gravações e 17 % disseram que as pessoas dizem que a personalidade dela não é boa, 15% das pessoas se irritam com ela costurando e lendo jornais, enquanto os Beatles gravaram sua música mais popular, 11% acham que ela é a culpada pelo fim da banda e, finalmente, 9% das pessoas admitirem que têm medo dela.

Não há dúvida de que o trabalho de Peter Jackson tenta fazer as pessoas entenderem quem eram os Beatles na época e por que tudo deve ser assim através de uma perspectiva íntima. Pode haver diferentes versões do fim de um relacionamento, dependendo de quem conta a história!

A Decode é uma empresa de aquisição de clientes e análise de consultoria do Grupo BTG Pactual, criada em fevereiro de 2019 e atualmente possui mais de 100 funcionários. Com foco no mercado B2B, sua principal fronteira é a aquisição de clientes, cooperando com empresas como Banco Pan, BTG +, BTG Digital, Embracon, OdontoCompany, e fornecendo tecnologia para investigar tendências de mercado e desenvolver produtos e serviços. Além de estudar e compreender os fenômenos sociais e o comportamento do consumidor, também proporciona uma melhor experiência às pessoas.

 

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Marcio Ribeiro

Marcio Ribeiro

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 13 anos de trabalho dedicado ao mercado digital, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação.

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