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Comércio online: pode alcançar 18,5% e triplicar as vendas em 2020

 As vendas online obteve um salto de mais 18%, apenas nas primeiras  2 semanas de abril, devido ao impacto da pandemia do coronavírus que forçou mais compradores a comprarem online, de acordo com uma previsão divulgada pela Globo.

Google e Amazon dividem uma revolução do comércio online

Duas gigantes do comércio online, Google e Amazon, atualmente, estão vivendo uma grande revolução nesse campo. Afinal de contas, em virtude da pandemia, o comércio eletrônico, que já era intenso, cresceu ainda mais.

Com isso, essas duas empresas, que são as duas gigantes do segmento, estão vivendo uma nova era.

Enfim, continue lendo para conferir aqui tudo sobre a atual situação do comércio online vivido por essas empresas.

 

Google Shopping e as Novas Políticas do Comércio

Por causa da pandemia provocada pelo novo Coronavírus, os resultados financeiros da Amazon apresentaram um crescimento incrível nesse período. Somente em 2020, a fortuna do fundador da empresa, Jeff Bezos, apresentou um crescimento de 20%.

Dessa forma, o Google, com o objetivo de também conquistar uma fatia no comércio online, anunciou várias medidas com o foco de se tornar mais competitivo. A estratégia tem como primeiro alvo, o comércio dos Estados Unidos.

A plataforma de vendas online da empresa é o Google Shopping. Uma das ações anunciadas foi a retirada das comissões que variam entre 5 e 15%. Além disso, a empresa também passou a permitir que os vendedores possam utilizar outros tipos de serviços para pagamentos, como é o caso do Shopify, por exemplo.

Assim como o gerenciamento dos pedidos também que, até então, era feito apenas pela empresa.

 

Preferência dos Consumidores

Enquanto o Google foca em estratégias para conquistar, cada vez mais, o comércio online, a Amazon continua como a favorita dos consumidores. Ainda que o Google seja o principal motor de buscas, a Amazon é a mais procurada quando se trata de comércio eletrônico. Além disso, ela tem feito cada vez mais sucesso em seu formato de negócio.

Ou seja, na hora das pesquisas, os usuários procuram pelo Google. Em contrapartida, na hora de comprar algo, a preferência é pela Amazon.

Com isso, desde o ano de 2013, o Google vem tentando ganhar mais espaço nesse mercado. Tanto é que, desde sempre, a empresa foca em alterar as suas estratégias, e também a lógica comercial, na intenção de conseguir se equiparar à gigante Amazon.  

 

Revolução no Mercado Online

“Pessoas comuns entram nesse mercado em busca de sucessos nas vendas, assim como gigantes como Mercado Livre e Americanas, que vem mudando o seu modelo de negócio, pequenos empreendedores também podem concorrer com esse mercado usando tanto a Amazon como o Google. São realmente dois gigantes em vendas para multi-vendedor, e qualquer um com um bom plano de negócio pode iniciar” disse Jhonata Silva, especialista em vendas e SEO de mercado da Imoble portal.

No início das suas operações, a Amazon revolucionou a forma de comprar livros. Hoje em dia, porém, ela vende de tudo, desde livros, a utensílios domésticos, roupas, calçados, perfumes, música, e muito mais. É um exemplo das empresas do grupo LGN, também já estão mudando de acordo o novo mercado, e já tem sua própria vitrine Virtual é nova forma de compras nos empreendimentos.

Empresas que mudam de acordo o novo cenário de cada época da humanidade, elas se tornam referenciais e domina o novo mercado. A Amazon, por exemplo,  foi lançada na garagem da casa de Jeff Bezos, com o modelo vendas de livros digitais, é hoje uma gigante no comércio eletrônico.

Tanto é que a Amazon, hoje em dia, responde por metade de cada moeda, aproximadamente, que é gasta nos Estados Unidos em compras online, assim como geração de milhares de empregos. Aliás, no mundo todo, ela é responsável por vender mais de quinhentos milhões de produtos no mundo inteiro.

E não para por aí. A Amazon também vende em seu site publicidade. Dessa forma, ela e se tornou uma concorrente do Google e do Facebook nesse ramo.

Além do mais, ela também fabrica hardware e filmes originais na TV e shows. Por isso, já tem começado a ganhar prêmios da HBO e da Netflix, o que pode estar começando a incomodar essas empresas também.

Enfim, a Amazon é muito maior do que podemos imaginar. Por isso, tem causado inquietação em outros gigantes, como é o caso do Google, por exemplo.

Eventualmente, com o crescimento das compras online por causa da pandemia, o comércio eletrônico cresceu de forma surpreendente.  Assim, ambos estão juntos nessa resolução do comércio online. E quem ganha com isso é o público consumidor. Afinal de contas, elas estão sempre trazendo novidades e vantagens para se sobressaírem no mercado.

 

 

 

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Marcio Ribeiro

Marcio Ribeiro

Especialista em crédito e um amante automotivo. Antes de mais nada, apaixonado por tecnologia e automóveis! Bacharelado em Comunicação Social e MBA em Gestão de Negócios, com mais de 13 anos de trabalho dedicado ao mercado digital, sempre fui norteado pela busca da seriedade e credibilidade da informação.

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